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Programa de Gerenciamento de Riscos: entenda o que é!

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Programa de Gerenciamento de Riscos: entenda o que é!

Programa de Gerenciamento de Riscos: entenda o que é!

A segurança no trabalho deve ser uma das prioridades de um gerente logístico, especialmente porque esse tipo de problema afeta a produtividade de toda a empresa. Nesse cenário, a implementação de um Programa de Gerenciamento de Riscos é uma estratégia interessante e com resultados expressivos.

No entanto, apesar de ser uma ferramenta muito importante, é comum que existam dúvidas sobre o assunto. Por isso, escrevemos este post para o blog.

Se você não sabe o que é um Programa de Gerenciamento de Riscos e deseja entender melhor a sua aplicação e importância para alcançar mais segurança em sua empresa, não deixe de conferir as informações a seguir!

O que é um Programa de Gerenciamento de Riscos (PGR)?

Como o próprio nome sugere, o Programa de Gerenciamento de Riscos é uma estratégia que tem como objetivo mapear e gerenciar os possíveis riscos existentes em um ambiente de trabalho.

Sempre que falamos em segurança no trabalho, há a necessidade de se mapear riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. E esse tipo de programa é desenvolvido para atuar exatamente nesse problema, dando condições para que o gestor foque naquilo que é uma ameaça à saúde e integridade física de seus colaboradores.

Trata-se de uma estratégia completa que busca prevenir acidentes de trabalho que podem prejudicar a vida dos funcionários, a propriedade privada da empresa e até o meio ambiente.

Ademais, além de estabelecer estratégias de prevenção, um bom programa também cria protocolos para que, caso ocorra um acidente, os danos sejam minimizados e seus impactos a curto, médio e longo prazo sejam reduzidos.

Por que esse programa é importante para a logística?

O setor de logística, por trabalhar diretamente com movimentação e separação de cargas e com inúmeras máquinas e equipamentos, já é uma área de risco maior quando comparado ao setor de vendas e financeiro, por exemplo.

Diante desse risco inerente, é prudente que o gerente logístico dê uma atenção especial aos processos que colocam a vida e a integridade física de seus colaboradores em risco. Assim sendo, a adoção de um Programa de Gestão de Riscos é uma boa estratégia de ação.

Importante ressaltar que, na existência de fatores de risco em um ambiente empresarial, o procedimento correto é realizar uma avaliação criteriosa e identificá-los, para, assim, tomar uma atitude que possa eliminar ou ao menos reduzir tais situações.

Esse tipo de atitude por parte do gestor é o que garante que uma ameaça não se torne um problema concreto, ou seja, o risco só se transforma em um fator de perturbação quando não há monitoramento e controle.

Em outras palavras, a logística pode ser desenvolvida sem enfrentar qualquer problema relacionado aos acidentes de trabalho, desde que seja feito um controle eficaz e responsável dos fatores de risco existentes no setor.   

Qual a aplicação prática de um PGR em logística?

Agora que já apresentamos o conceito, o funcionamento e qual o objetivo de um PGR, é importante visualizar como ele se apresenta no cotidiano prático de uma empresa e, especialmente, no setor de logística. Confira a seguir:

1. Na linha de produção

A linha de produção de uma empresa é um ambiente repleto de situações que geram riscos aos funcionários. Existem maquinários que expõem os colaboradores a produtos químicos, riscos de choques e até acidentes mecânicos, como máquinas de corte.

Um PGR eficaz deve visualizar todos esses potenciais riscos e se antecipar à ocorrência de sinistros, assegurando, assim, a produtividade, saúde e motivação da equipe.

2. Nos galpões e centros de distribuição

Dentro do ambiente de galpões e centros de distribuição, é possível visualizar alguns fatores de risco que podem possibilitar acidentes de trabalho.

Dessa maneira, quando se observa que o manuseio de empilhadeiras — caso seja realizado com imperícia e falta de atenção, por exemplo — pode vir a gerar problemas que afetem a integridade física dos funcionários, é recomendado agir preventivamente.

3. No transporte de cargas

O transporte de cargas é uma fase muito importante para a logística, afinal, além de finalizar o processo de vendas, é por meio dele que é feito o deslocamento de produtos entre os centros de distribuição e filiais da empresa.

Nesse sentido, é importante observar que a própria essência desse procedimento já traz riscos aos funcionários envolvidos. Os acidentes de trânsito e o roubo de cargas são exemplos de situações que podem prejudicar a vida de motoristas e colaboradores.

Além disso, a falta de manutenção dos veículos é um descuido que também traz sérias consequências nesse sentido e pode paralisar o trabalho no setor, já que os caminhões podem ficar inutilizados durante certo período.

Como um PGR pode contribuir para o sucesso da empresa?

Ficou comprovado que contar com um Programa de Gestão de Riscos é essencial para garantir a segurança dos funcionários em logística. Como você sabe, esse é um setor estratégico para o crescimento empresarial, sendo que sua produtividade e problemas afetam o funcionamento do negócio como um todo.

Desse modo, quando a logística está funcionando de maneira adequada — sem ser afetada por acidentes de trabalho —, a empresa consegue se desenvolver melhor e, consequentemente, alcançar o sucesso.

Isso tudo torna a adoção de um PGR essencial para o sucesso da empresa. Um bom gerente logístico deve ficar atento a isso, pois trata-se de uma estratégia de prevenção de acidentes, muito importante para o alcance dos objetivos do negócio.

Além disso, é importante ressaltar que há uma forte fiscalização sobre as corporações e que o número de acidentes de trabalho é um fator que influencia inclusive na quantidade de tributos pagos pelo negócio — pois ele aumenta o valor do SAT.

Portanto, o Programa de Gerenciamento de Riscos é uma estratégia de suma importância para a prevenção de acidentes de trabalho na empresa, e é um papel importante do gerente logístico atentar para os fatores de risco existentes em seu setor, criando meios de superá-los e minimizar os danos que um sinistro venha a causar em seus colaboradores e na empresa.

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