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Redução de perdas: 7 passos para o controle de cargas!

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Redução de perdas: 7 passos para o controle de cargas!

Redução de perdas: 7 passos para o controle de cargas!

Um dos maiores desafios enfrentados por empresas especializadas em logística é ter que lidar com a perda de cargas. Além de provocar uma imensa insatisfação nos clientes, podendo comprometer a reputação da instituição, esse tipo de problema também contribui para encarecer o custo do frete.

Tanto para a transportadora como para o consumidor final, desperdícios e perdas são um péssimo sinal. Mesmo assim, ocorrências desse tipo ainda são recorrentes, e as causas em geral são associadas a erros nos processos e planejamentos logísticos.

Falta de otimização dos recursos, erros no uso da infraestrutura e no manuseio das cargas e ainda ausência de uma tecnologia adequada para planejar rotas e entregas são exemplos de fatores muito comuns que levam à supressão de cargas.

Nesse cenário, investir em boas práticas para redução de perdas de cargas deixa de ser apenas importante e ganha um viés mais estratégico e competitivo para os negócios. Afinal, empresas que apostam em eficiência têm mais chances de se destacar no mercado e elevar sua produtividade.

Assim, se você deseja melhorar os serviços de resultados logísticos de sua empresa, acompanhe a leitura deste post e conheça 7 passos para ter mais controle na distribuição de cargas e aprender como encarar de vez o problema da perda de itens! Confira!

1. Cuide do controle de perdas no transporte

O papel de uma boa transportadora é zelar para que um produto saia de uma fábrica e chegue em boas condições até seu destino final. Nesse sentido, podemos entender o porquê da gravidade do problema quando isso não acontece.

Falhar em sua função primordial pode colocar em risco a imagem da empresa, além de gerar uma série de prejuízos financeiros.

O problema ganha ainda mais intensidade quando o assunto é uma carga que possui uma data de vencimento curta, como o que acontece com alimentos e alguns produtos químicos. A falta de um cuidado especial com o transporte e o manuseio desse tipo de item pode colocar toda uma produção a perder.

Ademais, os impactos não são apenas financeiros. O desperdício e o estrago de cargas é também uma questão ambiental, uma vez que o mau uso e aproveitamento de recursos apontam para uma falta de planejamento sustentável e cuidado com o meio ambiente.

Cuidados com a manutenção da frota

Problemas técnicos e imprevistos sempre podem acontecer. Contudo, equívocos humanos são grandes responsáveis por questões como a falta de conservação, manutenção e desempenho dos veículos.

Caminhões que trafegam em baixa performance estão muito mais suscetíveis a sofrer acidentes que causam a perda de cargas ou atrasos nas entregas — que podem ocasionar a deterioração de algum produto.

Conduzir um veículo em alta velocidade influencia diretamente no desgaste dos pneus e outros componentes do caminhão — como o amortecedor e o freio — e no consumo de combustível. A degradação da frota — que acontece muitas vezes antes do tempo previsto — acarreta em uma série de problemas nas estradas.

Com mais planejamento, controle e o uso de tecnologias adequadas como aliados, muitas transportadoras conseguem contornar esses fatores, conservar melhor seus veículos e optar por rotas mais eficientes. Esse conjunto de medidas contribui para assegurar os produtos intactos até seu consumidor final.

Acidentes e violência nas estradas

Assaltos nas estradas são fatalidades que basicamente fogem do controle da administração de uma transportadora. Pesquisas mostram que em certas regiões do país onde o tráfego rodoviário é bastante intenso, o aumento registrado de ocorrências de assaltos foi de 50% em 2016.

Ao mesmo tempo, diversas vias importantes apresentam condições precárias para a jornada dos motoristas, como trechos sem iluminação, o que contribui ainda mais para o acontecimento de roubos e acidentes.

Apesar da realidade desafiadora, muitas empresas estão encontrando soluções viáveis para lidar com assaltos com o uso de ferramentas de geolocalização e planejamento de rotas. Com o auxílio de recursos digitais e boas práticas, transportadoras podem conseguir reverter esse quadro difícil e garantir a integridade das cargas, dos veículos e de seus motoristas.

2. Comece pelo controle de estoque

O controle eficaz do estoque faz toda a diferença na cadeia de suprimentos e tem um papel de peso na hora de minimizar perdas na distribuição.

Como toda operação de transporte de mercadorias começa no estoque, conheça exatamente quais são os itens disponíveis, seu volume, peso, entre outras particularidades.

Esse cuidado ajuda a evitar perdas, uma vez que a equipe responsável consegue:

  • planejar melhor as rotas de entrega;

  • refletir sobre as formas corretas de manuseio para cada item;

  • escolher os veículos adequados para cada carga.

Essa forma mais eficiente de pensar assim como um controle mais acertado da cadeia de distribuição desde o seu início são cruciais para evitar logística reversa, desperdícios e problemas com produtos expirados.

Para que as empresas sejam capazes de fazer isso com mais precisão, uma boa alternativa é adotar um software específico para o controle do estoque.

Essas plataformas digitais integram diversas informações relevantes que podem ser consultadas na velocidade de um clique, automatizam tarefas e trazem mais agilidade e colaboram para um melhor domínio de todos os processos.

3. Estude e otimize seus processos de distribuição

Empresas que aperfeiçoam seus processos de distribuição conquistam a preferência e a confiança dos clientes. Assim, são capazes de alcançar metas cada vez mais ambiciosas para o futuro do empreendimento e ter resultados positivos.

Por conta desses fatores, a logística tem se tornado um setor extremamente estratégico para os negócios, permitindo que uma instituição se destaque perante a concorrência.

Dessa forma, otimizar processos na cadeia de suprimentos é uma tática essencial para que empresas possam de fato ofertar serviços de qualidade, reduzir custos, evitar a perda de carga e aprimorar a lucratividade.

Para esse fim, o ideal é fazer uma revisão interna, investir em planejamento e redesenhar todos os processos de distribuição, de forma a identificar falhas recorrentes, gargalos e oportunidades de melhora. Veja o que você deve considerar na hora de fazer essa análise:

3.1. Planeje e estabeleça padrões

Se o objetivo de uma empresa é aprimorar processos, precisa planejar o caminho para atingir essa meta. Assim, é preciso estudar todos os procedimentos que acontecem atualmente na cadeia logística e identificar falhas em riscos.

Em seguida, os gestores devem refletir sobre possíveis soluções e elaborar um plano de ação. Esse planejamento pode ser feito considerando o curto, médio e longo prazo, e o ideal é que ele seja constantemente revisado para receber as adaptações necessárias.

Uma solução interessante para sanar problemas constantes é estabelecer padrões de qualidade da empresa que funcionem como um guia para as equipes. Então, os gestores podem pensar na criação de manuais que abordem boas práticas e procedimentos corretos para garantir a eficiência da distribuição de cargas.

3.2. Trabalhe com roteiros de entrega

Planejar o caminho a ser percorrido por um veículo é uma estratégia excelente para otimizar rotas e minimizar riscos. Para fazer um bom trabalho, é preciso considerar muito mais do que a origem e o destino de uma carga. Um bom roteiro deve analisar os seguintes pontos, por exemplo:

  • condição das estradas;

  • percurso mais rápido possível;

  • ocorrências de assalto em determinadas rotas;

  • trânsito;

  • restrições dos clientes;

  • paradas nos pontos de carga e descarga de itens;

  • horários de pico;

  • horas de trabalho do motorista (para evitar fadiga);

  • gasto necessário com combustível.

Ao adotar roteiros bem pensados para cada veículo, o setor consegue otimizar a distribuição, reduzir custos e garantir uma entrega segura para os clientes.

3.3. Monitore resultados

Se você estabeleceu um plano de ação no começo dessa análise, na fase do planejamento, é crucial que acompanhe os resultados a fim de verificar se as mudanças propostas estão surtindo efeito.

Nesse contexto, indicadores de performance são recursos muito usados na gestão para avaliar o resultado de processos e planejamentos. Essas métricas são muito assertivas e permitem que fatores específicos sejam analisados isoladamente, de acordo com os objetivos da empresa.

Desse jeito, é mais simples entender o que pode ser feito para que os resultados melhorem. Os indicadores de desempenho para o setor da logística são muitos. Confira alguns exemplos que merecem ser acompanhados de perto:

  • percentual de entregas feitas dentro do prazo;

  • não conformidades (reentregas, devoluções);

  • avarias no transporte;

  • tempo de ciclo do pedido;

  • giro dos estoques;

  • índice de perdas de carga;

  • satisfação dos clientes;

  • valor médio das entregas por mês;

  • controle da ociosidade dos veículos.

Em suma, para ter resultados melhores e operações otimizadas, empresas precisam continuamente avaliar seus procedimentos atuais, analisar problemas e buscar por correções. Acompanhar indicadores é uma boa forma de monitorar detalhadamente os processos logísticos.

4. Invista no treinamento da sua equipe

Uma boa redução de perdas — seja por causa de avarias, descuidos, desperdícios ou outros motivos semelhantes — sempre pode ser facilitada com a presença de uma equipe bem preparada e treinada.

Uma determinada carga pode ser danificada, antes mesmo de entrar em rota, na etapa do carregamento. Assim, invista em capacitação por meio de treinamentos didáticos e claros com foco em boas práticas e na redução de perdas ou desperdícios.

Com esses objetos em mente, a equipe consegue assimilar melhor os novos procedimentos e adotar uma conduta diferente.

Esse cuidado também é válido para a hora da seleção. É importante ser criterioso e observar o perfil dos candidatos, com o intuito de contratar bons profissionais. Um bom motorista, por exemplo, conhece práticas para evitar acidentes, leva poucas multas e, acima de tudo, zela pela segurança. Esses comportamentos são cruciais para minimizar perdas durante o transporte de cargas.

5. Garanta embalagens certas para o transporte de cargas

Um cuidado especial deve ser tomado logo nos primeiros passos do processo de transporte de uma carga: a escolha da embalagem certa.

Se muitos casos de perda de carga acontecem durante o trajeto e o manuseio das mercadorias, muitas dessas ocorrências estão atreladas ao uso de embalagens inadequadas para certos produtos.

Nesse ponto, é importante não economizar. Cada item deve ser transportado dentro de uma embalagem que permita o acomodamento correto do produto, que seja resistente e feita de um bom material. Essa cautela evita problemas tanto com o manuseio quanto com colisões que danifiquem um produto ao longo do caminho.

Evite práticas como tentar alocar um item em um pacote que estava sobrando, mas que não foi feito sob medida para esse produto. O investimento em embalagens boas e corretas certamente será compensado em relação a um caso de perda.

Por exemplo, se um veículo transporta um produto mal armazenado como uma bebida, um cosmético ou um óleo, ele pode vazar ao longo do caminho e danificar o restante da carga vizinha. Quando chegar ao seu destino, o cliente pode não querer aceitar receber a carga em tal condição e até solicitar uma devolução da mercadoria.

Como vimos, por conta do vazamento de um produto que não foi bem alocado, todos os outros foram avariados, causando enorme prejuízo para a empresa.

Para evitar histórias como essa, adote uma medida simples: trabalhe apenas com embalagens de excelente qualidade feitas sob medida para os produtos que você precisa transportar.

6. Conheça cuidados necessários na movimentação de cargas

A NR-11 é uma norma reguladora que controla atividades relacionadas ao transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais. Apesar de sua importância para a logística, a NR apenas fornece padrões básicos de segurança, porém ela não aborda todos os riscos inerentes ao deslocamento de cargas.

Dessa forma, cabe à empresa elaborar um manual de ações preventivas para evitar problemas como a perda de cargas. Vários fatores essenciais devem ser considerados, como o espaço físico, os materiais e equipamentos usados no embarque e desembarque de produtos, entre outros.

Afinal, o ciclo logístico não se refere ao transporte de uma carga somente, mas todos os procedimentos que acontecem em armazéns e depósitos. Dentro desses ambientes, muitas coisas podem acontecer e ser a base de acidentes e prejuízos.

Entenda alguns cuidados fundamentais na movimentação de cargas e saiba como evitar problemas:

Capacidade

Existem equipamentos comumente usados para a movimentação de cargas, como: guindastes, elevadores, esteiras, gruas e carrinhos. Cada um deles possui uma capacidade de suportar pesos e volumes diferentes, portanto a escolha da ferramenta correta deve ser criteriosa.

Forçar o equipamento ou trabalhar com uma pequena folga — seja acima ou abaixo do limite — pode ser fatal e causar acidentes sérios. Além disso, essa prática promove um desgaste desnecessário do aparelho. Assim, a transportadora pode ter que arcar com custos de manutenção ou ter que repor a ferramenta muito antes do previsto.

Limpeza

Qual é a real importância de manter armazéns e equipamentos usados na movimentação de cargas limpos? O motivo é que alguma sujeira pode causar deslizamentos de caixas, escorregões, acidentes e até provocar o mau funcionamento de algumas peças.

Dessa maneira, uma medida simples, como providenciar a limpeza do espaço físico e dos aparelhos, pode contribuir para evitar inúmeros acidentes e imprevistos.

Ao mesmo tempo, verifique a limpeza também dos veículos. Parafusos ou pregos soltos e esquecidos dentro dos caminhões podem danificar as embalagens e os produtos.

Organização

Com base no planejamento e mapeamento dos processos realizados anteriormente, verifique se as tarefas seguem os padrões estabelecidos e são executadas de forma organizada.

Seguir uma sequência lógica predeterminada é a melhor forma de manter cronogramas em dia, garantir o tempo de movimentação ideal e estabelecer um ritmo tranquilo para a movimentação de cargas. A pressa e a falta de ordenação causam atropelos e acidentes inoportunos.

Distribuição da carga

O modo como a carga é distribuída influencia a prevenção de perda de mercadorias. A sobrecarga ou excesso de peso em apenas um lado de um veículo são causas comuns de acidentes e desgaste dos carros.

Procure acomodá-la de forma equilibrada ao longo dos eixos do veículo. A parte mais pesada deve ficar no meio e posteriormente ser bem amarrada — para que não fique se movimentando dentro do veículo ao longo do trajeto.

Umidade e temperatura

Variações de temperatura e umidade são capazes de alterar as características de alguns produtos. A madeira, por exemplo, pode ficar inchada ou empenar. Portanto, é essencial levar isso em consideração na hora de embalar ou embarcar itens, caso contrário, a equipe pode ter problemas no desembarque para retirar os produtos do veículo.

Cuidando da integridade das cargas

Quebra

A quebra de itens pode ocorrer por conta de queda, impacto ou choque durante o manuseio ou transporte de cargas. Para evitar isso, é preciso ter cuidado na movimentação, projetar a embalagem e amarrar bem as mercadorias nos veículos.

Amassamento

É crucial respeitar o número máximo de volumes a serem empilhados, de acordo com as recomendações na embalagem.

Se as embalagens forem empilhadas de forma inadequada, elas podem ser comprimidas e sofrer amassamento em sua superfície ou nos cantos, aumentando o risco de causar danos ao conteúdo interno das caixas.

Arranhões

Dentro das caixas, as mercadorias devem estar bem embaladas e seguras. Caso fiquem soltas, podem arranhar outras peças durante a movimentação da embalagem.

Objetos pontiagudos podem perfurar os pacotes e causar danos. Se estiverem sendo transportados, precisam ser acomodados com cuidado.

Alteração de cor, manchas e marcas

A exposição à luz é capaz de afetar o estado de certos objetos. Dependendo do período ao qual são submetidos à radiação, podem perder a cor original ou ganhar manchas. Poeira ou resíduos gordurosos — de resto de combustível, por exemplo — também podem sujar ou danificar superfícies.

Para que isso não aconteça, a carga deve chegar ao setor de embarque bem lacrada e protegida. Armazéns e depósitos devem ser sempre muito limpos.

Da mesma forma, muitos produtos chegam manchados ao seu destino final por conta de descuidos na hora da embalagem. Se um item foi pintado e embalado sem estar totalmente seco, pode ganhar marcas ou ter seu acabamento alterado.

7. Aposte em tecnologia especializada

Para reduzir perdas e otimizar processos na logística, a tecnologia é um excelente recurso. Softwares modernos conferem aos gestores algo imprescindível para quem trabalha com a movimentação de cargas e quer conduzir seus negócios de forma eficiente: mais controle.

Diversas plataformas digitais permitem o acompanhamento de todas as etapas da cadeia de distribuição, possibilitando inclusive a avaliação de cada fase com base em indicativos para garantir mais produtividade e eficácia.

Sistemas especializados voltados para logística — como as plataformas de Gestão de Transportes, de Frotas ou de Armazéns — facilitam muito a rotina dos gestores, que conseguem realizar tarefas e tomar decisões estratégicas com mais agilidade e clareza.

São muitas as vantagens que a tecnologia integrada no ciclo de distribuição pode trazer. Conheça alguns exemplos desses benefícios:

  • monitoramento dos níveis de estoque com precisão;

  • análise de relatórios de desempenho;

  • acompanhamento de pedidos;

  • redução de custos através do planejamento de rotas e otimização de carga;

  • maior visibilidade da cadeia de transporte;

  • maior flexibilidade para fazer mudanças em planos de entrega;

  • emissão de documentos;

  • levantamento de inventário;

  • gestão de contratos logísticos.

O rastreamento de cargas e a roteirização

Poder monitorar em tempo real a localização das cargas é um recurso muito eficaz na redução de perdas.

Os sistemas de rastreamento de cargas, facilitados pela tecnologia de GPS — Sistema de Posicionamento Global, em inglês, Global Positioning System —, permitem que tanto a empresa quanto o cliente saiba, a qualquer instante, a localização exata de uma mercadoria.

Essa ferramenta é essencial para redobrar a segurança dos produtos transportados e acompanhar seu trajeto. Caso algum imprevisto aconteça, é mais simples entender o que aconteceu e localizar a carga. Esse recurso pode ser muito útil na hora de justificar atrasos ou desvendar casos de assaltos ou extravios.

Com base na tecnologia de GPS, surgem também os sistemas de roteirização, amplamente utilizados hoje em dia no setor para a criação de mapas inteligentes e otimização de rotas.

Esse mecanismo é capaz de apontar rotas melhores que contribuem para a redução do tempo gasto nas estradas e para o cumprimento do prazo de entrega.

Eliminar as perdas no transporte de cargas é um desafio difícil de superar por completo, contudo, existem várias práticas eficientes que uma empresa pode adotar para amenizar desperdícios, danos e prejuízos financeiros.

Em suma, investir em treinamento, planejamento, organização e em tecnologia especializada viabilizam mais controle para que gestores aperfeiçoem todos os processos da gestão de logística. Assim, é possível realizar uma redução de perdas expressiva, ter melhores resultados e oferecer serviços de qualidade superior para os clientes.

Agora que você sabe mais sobre gerenciamento de riscos para reduzir perdas na movimentação de cargas, baixe agora mesmo o nosso e-book “Checklist: Como avaliar sua transportadora” e continue aprimorando seus conhecimentos sobre logística!